quinta-feira, 21 de julho de 2016

Utilidade Pública

Passe Livre aéreo para pessoas com deficiência
Poucas pessoas sabem, mas a Força Aérea Brasileira possui aviões de passageiros que são utilizados para o transporte de militares, políticos, órgãos, ou para transportar material militar entre suas bases aéreas. Estes aviões possuem de 30 a 50 lugares, e na maioria das vezes viajam quase vazios porque a população não sabe que pode viajar gratuitamente nestas aeronaves.

O setor responsável pelo cadastramento dos interessados em viajar é conhecido como Correio Aéreo Nacional, e funciona dentro das bases aéreas militares. Para se cadastrar, qualquer pessoa, independente de ser deficiente ou não, deve comparecer pessoalmente nas bases aéreas que possuam o Posto CAN, levando cópia de identidade, CPF e comprovante de residência.

Os voos não são regulares, o que significa que só é possível viajar no dia que houver uma aeronave indo para o destino desejado, e que não existem os serviços de apoio às pessoas com deficiência comuns nas linhas aéreas comerciais. Entretanto, caso exista um voo num dia próximo àquele desejado pelo usuário, este poderá viajar, mesmo tento feito sua inscrição para algum outro dia.

Após efetuar sua inscrição, o interessado deve acompanhar por telefone, se foi confirmado o voo para o dia desejado, e à hora da partida só será conhecida nesta confirmação.

Por não se tratar de linha regular, este serviço não requer a apresentação de nenhum tipo de passe livre, e as pessoas podem ir com acompanhantes ou grupos, desde que cada um faça sua inscrição pessoalmente nas bases aéreas.

As pessoas com deficiência visual sempre puderam viajar pela força aérea sem nenhuma dificuldade, mas espera-se que os novos usuários com deficiência façam bom uso deste serviço, para que não venham a causar problemas para as outras pessoas que necessitam e podem vir a perder este benefício caso sejam identificados abusos dos usuários.

Para maiores informações a respeito de viagens de avião por pessoas com deficiência visual, escreva para o e-mail
 contato.deficienciavisual@gmail.com

Assim como você teve acesso a este conhecimento, compartilhe também com outras pessoas para que elas também possam se beneficiar caso necessário.

Esta foi mais uma colaboração de utilidade pública do Portal da Deficiência Visual
Rede Internacional de Apoio à Inclusão dos Deficientes Visuais
Orgulho de Ensinar o que Vivemos, na Prática!
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segunda-feira, 20 de junho de 2016

Informativo Inclusivo.


IMPORTANTE!
Venha participar.IV Jornada de Baixa Visão do Instituto Benjamin Constant

Período de inscrição de 01/06/2016 a 01/07/2016, no site do IBC

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Informativo Inclusivo


Volta Redonda: primeira cidade do país com colégio especializado no autismo
7 de julho de 2015 Brasil 289 Visualizações
Rio –  Pioneira no tratamento do autismo, Volta Redonda abriga a primeira escola municipal do país com atendimento focado em crianças autistas. O colégio chama-se Dayse Mansur da Costa Lima, que desde 1993 atende alunos com algum tipo de deficiente ia, mas hoje é exclusivamente para autistas.
A ideia surgiu porque as unidades voltadas para deficientes mentais não davam conta da especificidade do autismo. “ Fizemos um levantamento e detectamos a necessidade de uma instituição especializada”, diz a diretora Cecília Rodrigues Pereira.
Com 26 anos de magistério, a professora Cecília trabalha na escola desde a inauguração e conta com orgulho os resultados de sua dedicação. “Comecei a trabalhar com crianças autistas por opção. Tenho um irmão que aos quatro anos foi diagnosticado como deficiente mental grave e nunca teve oportunidade de estudar numa escola. Hoje ele tem 59 anos de idade”, conta a diretora.


Alunos do colégio de Volta Redonda: mais de 80 crianças autistas recebem educação especializada
Cecília diz que a capacitação é muito importante. “Você tem que ser especializado para realmente fazer alguma coisa e trabalhar pelo desenvolvimento desses alunos”. A diretora afirma que o objetivo da escola é trabalhar dentro da necessidade específica de cada um dos 81 alunos. “Nós trabalhamos baseados no programa TEACCH, que é um método de avaliação transdiciplinar americano,e que parte da necessidade de cada estudante”.

PÚBLICO
A maioria das crianças atendidas é de Volta Redonda, mas alunos de cidades vizinhas e até de outros estados também são atendidos – nessa caso, a família se muda para a cidade. A escola funciona em dois períodos, das 7h às 11h e das 13h às 17h, e conta com 26 profissionais. quando o aluno completa 17 anos, ele é imediatamente transferido para o Semeia (Sítio Escola Municipal Espaço de Integração do Autista), que atende jovens autistas em fase adulta.
A ideia do Semeia foi do prefeito de Volta Redonda, Antônio Francisco Neto, conhecido como protetor dos autistas. À frente do trabalho no Semeia está a diretora-geral Sandra Maria de Souza. “Para quem conhece e sabe lidar com autistas, é um trabalho delicioso. Eles são carinhosos, atenciosos”, elogia Sandra.
Thaísa dos Santos, de 27 anos, é uma das alunas do Semei. Ela é atendida por equipe especializada desde os seis anos de idade. “O suporte que a prefeitura nos oferece merece nosso reconhecimento”, diz o pai da jovem, Antônio Augusto. “Ter uma escola especializada para nossos filhos se desenvolverem e ainda totalmente gratuita é uma dádiva. Eu não teria como custear um tratamento desses”.
Lei assegura direitos
Poucos sabem, mas quem sofre de autismo no Brasil tem direitos garantidos por lei. Em dezembro de 2012, a presidenta Dilma sancionou a Lei nº 12.764, que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
A legislação prevê a participação da comunidade na formulação das políticas públicas, além da implantação, acompanhamento e avaliação da mesma. A Lei leva o nome de Berenice Piana, mãe de um menino autista, que desde que recebeu o diagnóstico luta pelos direitos dos autistas.
A nova Lei assegura o acesso a ações e serviços de saúde público, incluindo diagnóstico precoce, atendimento multiprofissional, nutrição adequada, terapia nutricional e medicamentos. Há também a garantia de que todo autista tenha assegurado o acesso à educação e ao ensino profissionalizante, à moradia, ao mercado de trabalho e à previdência social.
Originalmente matéria publicada no Jornal O Dia (http://odia.ig.com.br)


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

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